domingo, 8 de junho de 2025

Natércio Santos assume rompimento com o prefeito Dr. Julinho, a quem lhe estendeu as mãos: a ganância que traiu a gratidão em São José de Ribamar.

Em meio a uma ruptura política marcada por traição e ganância desmedida, Natércio Santos, outrora apadrinhado pelo prefeito Dr. Julinho e acolhido como um filho político, decide romper com aquele que o resgatou do ostracismo e do descrédito. Chegando a Ribamar como um desconhecido, carregando consigo o peso de escândalos passados — como o envolvimento na polêmica do Pan Diamante durante o governo Roseana Sarney —, Natércio foi acolhido, estruturado e projetado à vida pública graças à confiança do atual prefeito. Agora, tenta reescrever a história com ilusão e ambição, subestimando a inteligência política de Dr. Julinho, um veterano eleito democraticamente por três mandatos e reconhecido por sua lealdade e liderança. A cidade assiste ao movimento do vice que, de forma sorrateira, utilizou a máquina pública como trampolim para interesses próprios e, com promessas vazias e alianças frágeis, tenta se sustentar sobre estruturas que não construiu.

São José de Ribamar, cidade marcada por sua fé e história, hoje assiste a um capítulo vergonhoso da política local: a traição de Natércio Santos, atual vice-prefeito, contra o homem que o tirou do completo ostracismo político e social — o prefeito Dr. Julinho.

Natércio chegou em Ribamar como um mero desconhecido. Desacreditado, falido e desprestigiado em São Luís, trazia na bagagem o peso de envolvimentos em escândalos, como o da obra do Pan Diamante, onde seu nome figurou entre os envolvidos em um escândalo público durante o governo Roseana Sarney. Sem ter onde fincar os pés, encontrou em Dr. Julinho o apoio de um verdadeiro pai, que lhe ofereceu abrigo político, respeito, confiança e visibilidade.

Mas o que Dr. Julinho recebeu em troca? Ingratidão, covardia, deslealdade. Natércio, que nunca teve voto nem expressão política própria, passou quatro anos usando as brechas abertas dentro da Prefeitura para construir, por baixo dos panos, um plano de traição. Fingindo fidelidade enquanto armava, nos bastidores, um projeto de poder pessoal às custas do legado de quem o acolheu.

Como diz a passagem bíblica: “Maldito o homem que confia no outro”. E essa é, sem dúvida, a lição amarga que Dr. Julinho colhe agora — traído por quem mais ajudou.

E não para por aí. Natércio agora tenta espalhar a narrativa mentirosa de que foi o responsável pela reeleição de Dr. Julinho. Um verdadeiro absurdo! Quem conhece Ribamar sabe: os votos são de Julinho, eleito democraticamente por três vezes, uma raposa política experiente, com serviços prestados e respeito popular. Natércio foi apenas um passageiro na embarcação que Julinho capitaneou com firmeza.

Hoje, o ingrato se apresenta como salvador, oferecendo promessas de votos a deputados federais como se tivesse capital político para isso. Mas a verdade é que ele depende de tudo e de todos para se manter em pé. A pergunta que fica é: desde quando Natércio teve votos em Ribamar — ou em qualquer lugar?

E mais: até quando Dr. Julinho continuará sendo complacente ao permitir que o grupo infiltrado por Natércio, alojado em pastas estratégicas da gestão, siga agindo contra o próprio governo que os sustenta?

Toda ganância é cega, e Natércio Santos, ao trair quem lhe deu tudo, cavou com as próprias mãos o buraco onde cairá. O povo de Ribamar sabe reconhecer quem é de verdade, e quando a máscara cai, não há mentira que dure, nem marketing que esconda a verdade.

Ribamar tem um líder. E o líder é o povo. E o povo sabe quem é Dr. Julinho.

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