A tarde desta segunda-feira terminou marcada por um movimento que surpreendeu até mesmo quem acompanha os bastidores de São José de Ribamar: sete vereadores eleitos com forte apoio da máquina municipal protocolaram uma denúncia considerada frágil, sem corpo técnico e sem embasamento jurídico consistente, mirando a imagem da atual gestão.
O alvo?
O projeto de flexibilidade de pagamento previdenciário enviado pelo Executivo, um projeto totalmente amparado pela Constituição, pela PEC 66 dos Municípios e pela Lei Complementar 103, que regula nacionalmente o regime próprio dos servidores.
Mesmo diante desse arcabouço jurídico sólido, a denúncia apresentada na Câmara tem sido classificada por especialistas como pífIa, anêmica e desconectada da legislação vigente, servindo muito mais como ferramenta de desgaste político do que como instrumento de fiscalização responsável.
Os nomes envolvidos na manobra:
•César Vieira
•João Carlos
•Mário Santos
•Neguinho do Parque Jair
•Thaís de Negão
•Fik Fik
•Ednilson do Kantão
Nos bastidores, a movimentação causa estranheza porque parte significativa desses vereadores foi eleita com apoio direto do prefeito, que abriu portas, deu estrutura e respeitou cada um durante o processo eleitoral.
A pergunta que circula entre servidores, líderes comunitários e articuladores políticos é simples:
Por que uma denúncia tão fraca, tão mal fundamentada, surge justo agora?
Fontes apontam que o movimento pode estar alinhado aos interesses do vice-prefeito Natércio Santos, hoje politicamente isolado após romper com a gestão e tentar assumir protagonismo à força.
"O vice, que enfrenta processos e uma conhecida dívida trabalhista milionária, tem sido citado em bastidores como catalisador de articulações que visam tensionar o clima político e criar desgaste onde não há irregularidade."
Nada disso é afirmado como fato, são questionamentos naturais que emergem quando figuras rompidas reaparecem em meio a ofensivas políticas coordenadas.
Gestão mantém foco: trabalho, legalidade e responsabilidade.
A prefeitura, por sua vez, segue firme:
Amparada juridicamente
Alinhada às normativas federais
Cumprindo a lei.
E mantendo o foco na população, que é quem realmente importa
Sem ataques, sem conchavos, sem retaliação.
A gestão responde com trabalho, transparência e responsabilidade fiscal, exatamente o que diferencia a boa política da política pequena.
E como ensina a velha lei da semeadura…
A ingratidão, quando brota, até pode gerar algum barulho.
Mas seus frutos, cedo ou tarde, aparecem.
E quase sempre são frutos podres.
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