A Liga do Faz de Conta de Arari: Quando a política vira espetáculo e o povo sendo enganado é quem paga o ingresso.
Arari assistiu a mais um capítulo do teatro político que insiste em se repetir: a autoproclamada “Liga do Faz de Conta”, formada por figuras da oposição que surgem nas redes vestidas de super-heróis, enquanto as verdadeiras demandas do povo continuam esquecidas.
No palco dessa tragicomédia, cada personagem parece cumprir um papel digno de roteiro de ficção:
O “Super Crítica”, aquele que sobe aos céus da oratória, mas pousa sempre no mesmo lugar, discursos vazios e sem qualquer proposta concreta.
A “Princesa Promessa”, que brilha em stories, desfila simpatia em lives, mas desaparece quando é hora de mostrar serviço.
A “Feiticeira da Fala Bonita”, mestre em encantamentos verbais, transforma palavras em espetáculo, mas resultados… em fumaça.
O “Capitão da Reclamação”, com sua armadura pesada de vitimismo, reclama de tudo, mas foge de qualquer responsabilidade como se fosse criptonita.
Enquanto o grupo brinca de super-heróis, as escolas de Arari continuam sucateadas, com salas interditadas, estruturas precárias e servidores aguardando valorização real. A performance teatral é bonita, cheia de frases ensaiadas e moralidade de rede social, mas a plateia já percebeu: por trás das capas, não há heróis, há personagens de conveniência.
Essa “Liga” não defende Arari. Defende likes, visibilidade e uma narrativa fabricada para enganar o eleitorado mais desatento. Tentam posar de salvadores da pátria, mas, na prática, só salvam o próprio ego político, enquanto o povo continua esperando soluções de verdade.
Em um município onde a Educação precisa de gestão, e não de espetáculo, a pergunta que fica é: até quando Arari vai tolerar super-heróis de mentira e resultados invisíveis?
Porque herói de verdade não veste capa, arregaça as mangas, enfrenta os problemas e trabalha pelo povo.
E essa Liga, convenhamos, parece mais uma trupe de oportunistas do que defensores de qualquer causa pública.
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