terça-feira, 21 de outubro de 2025

BOMBA: Ex-secretário e hoje vereador, Marcelo Santana é ligado a nota fria de R$ 11.800 por obra em escola fechada desde 2023 em Arari!

           Escândalo na educação de Arari!!!

Uma nota de empenho da Prefeitura de Arari, datada de 21 de março de 2024, expõe o que pode ser mais um esquema de gasto público sem execução real de serviço. O documento, assinado pelo então secretário de Educação Marcelo Santana, hoje vereador, comprova o pagamento de R$ 11.800,00 a um prestador identificado como Evandro de Jesus Gomes Fernandes por “manutenção e reparos dos telhados das escolas dos povoados Gancho, Félix e Aranha”.

O problema é que, segundo moradores e servidores da própria rede, a escola do povoado Gancho está fechada desde 2023.
Nenhuma aula, nenhum servidor, nenhum aluno, apenas mato e abandono. Mesmo assim, o sistema da prefeitura registrou o serviço como “executado e pago”.

O documento que levanta suspeita:

A Nota de Empenho nº 2153, obtida com exclusividade, mostra:

Valor total: R$ 11.800,00

Data: 21/03/2024

Assinada por Fabricio Sousa Santana, secretário à época (irmão de Marcelo)

Credor: Evandro de Jesus Gomes Fernandes (CPF 119.197.558-45)

Descrição: “Manutenção dos telhados das escolas dos povoados Gancho, Félix e Aranha”

Campo de licitação: vazio (nenhum processo informado)


Ou seja: dinheiro público liberado sem licitação aparente e sem comprovação de serviço.

O elo político:
Marcelo Santana comandava a Educação no momento do pagamento.
Pouco tempo depois, deixou o cargo, lançou candidatura e hoje ocupa cadeira na Câmara Municipal.
Durante sua gestão, familiares e aliados tiveram acesso direto a contratos e notas de serviço — incluindo o próprio Evandro, apontado em bastidores como pessoa próxima do grupo político.
A situação levanta suspeitas de uso da estrutura pública para beneficiar o próprio círculo político e familiar.

O que precisa ser esclarecido!
Se a escola do povoado Gancho estava desativada, onde foi feita a tal “manutenção de telhado”?

Quem atestou que o serviço foi realizado?

Existe nota fiscal, relatório técnico ou foto da obra?

Por que não há número de licitação na nota de empenho?

E o principal: quem recebeu o dinheiro e por ordem de quem?

O que a população quer saber:
Moradores afirmam que o prédio segue abandonado, sem qualquer sinal de reparo, o que reforça a suspeita de nota fria, documento usado apenas para justificar gasto inexistente.
O caso indica dano ao erário e deve ser apurado pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas do Estado.

Conclusão:
O papel mostra o empenho.
O dinheiro saiu.
Mas o serviço?
Ninguém viu.

O ex-secretário e atual vereador Marcelo Santana precisa explicar como uma escola fechada desde 2023 gerou despesa pública em 2024.
Se o telhado foi consertado, que mostrem as provas.
Se não foi, o povo de Arari está diante de mais um escândalo de dinheiro público evaporando com cheiro de maracutaia.

Alô Ministério público, Arari é logo alí!

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