Ex-aliado do prefeito Dr. Julinho, vice-prefeito tenta enganar população vendendo narrativa falsa de liderança e influência eleitoral, quando na verdade nem título de eleitor tinha em Ribamar na primeira eleição. Natércio agora posa de “articulador de vitórias” e tenta apagar sua origem: um desconhecido apadrinhado e construído por Julinho.
A máscara caiu. A população de São José de Ribamar começa a enxergar com mais clareza o estelionato político que está sendo cometido por Natércio Santos, o vice-prefeito que tenta reescrever a história recente da cidade. Com discurso ensaiado e narrativas fabricadas nos bastidores, Natércio busca convencer os ribamarenses — e até aliados de outras esferas — de que foi o grande responsável pela reeleição histórica do prefeito Dr. Julinho em 2024.
Titulo de eleitor de Natércio Santos comprovando que o mesmo além de não ter votado no prefeito Julinho em 2020, transferiu seu domicílio eleitoral em 11/04/22.
Mas há um dado simples e inquestionável que desmonta essa encenação: Natércio Santos só se tornou eleitor de São José de Ribamar no dia 11 de abril de 2022. Isso mesmo. Na eleição de 2020, quando Julinho conquistou o comando da cidade pela segunda vez, Natércio sequer tinha domicílio eleitoral no município.
Como pode alguém que nem sequer votava em Ribamar se declarar pilar da vitória de um prefeito consagrado? A resposta é clara: o vice-prefeito tenta capitalizar em cima de uma estrutura, de uma imagem e de um projeto que jamais lhe pertenceram.
A verdade, que os aliados de Natércio tentam esconder, é que ele foi o principal responsável pela crise política dentro da gestão Julinho, ao descumprir um acordo feito ainda em 2019, na pré-campanha do primeiro mandato. O combinado, firmado com confiança e lealdade, era claro: apoio irrestrito à candidatura futura de Júlio Filho, o filho primogênito de Dr. Julinho.
Mas Natércio, embriagado pelo poder que lhe foi confiado, preferiu trair o pacto político e pessoal com aquele que lhe estendeu a mão, como um verdadeiro pai, e o alçou ao patamar que jamais teria chegado sozinho. Ignorando os princípios básicos da gratidão e da honra, Natércio trocou a lealdade pela ambição, e com isso plantou a crise que hoje ameaça a estabilidade política da gestão.
Hoje, já em campanha antecipada, Natércio distribui promessas, articula candidatos sem ter votos por nunca ter sido candidato a nada em lugar algum muito menos em São José de Ribamar, e forma “grupos políticos” compostos por ressentidos, aventureiros e figuras que jamais tiveram compromisso real com Ribamar.
Seu maior trunfo? Uma história inventada. Uma fábula na qual ele é o herói, o articulador, o homem dos votos. Só que os fatos não mentem: ele não existia politicamente em Ribamar antes da mão estendida de Julinho. E agora, tenta usar a cidade como trampolim pessoal — não por amor ao povo, mas pela promessa de poder e aposentadoria política.
O povo ribamarense, que não é bobo, começa a perceber: quem tem história, votos e trabalho prestado chama-se Dr. Julinho. O resto é encenação.