Enquanto Ribamar sangra nas mãos do crime em meio a guerra das facções, Brandão foca na eleição do sobrinho Orleans para 2026!
O Maranhão vive uma das piores crises de segurança pública da sua história recente. A violência tomou proporções alarmantes, com facções criminosas dominando territórios, assaltos se multiplicando, homicídios crescendo diariamente, e comunidades inteiras sendo silenciadas pelo medo. E o que faz o governador Carlos Brandão (PSB)? Se cala, se omite e segue dedicado à campanha antecipada do seu sobrinho, Orleans Brandão, como se a cadeira de governador fosse uma herança de família.
A ausência do Estado é sentida na pele por pais e mães que temem deixar seus filhos irem para a escola. Comerciantes vivem sob ameaça, moradores se trancam em casa e o sentimento coletivo é de pânico e abandono.
Por outro lado, o que não falta é ação e estrutura para impulsionar a candidatura de Orleans Brandão, que já aparece com material publicitário circulando, visitas agendadas com apoio da máquina pública e apoio institucional sendo costurado à sombra do Palácio dos Leões. Durante a Festança Junina no Ceprama, balões infláveis com o nome de Orleans Brandão, sobrinho do governador Carlos Brandão, chamaram atenção pela promoção explícita do pré-candidato ao governo. O uso de verba pública em evento oficial levanta suspeitas de campanha antecipada e improbidade.
Juristas apontam possível violação à Constituição e à Lei de Improbidade. O caso deve ser apurado pelo Ministério Público. O governo ainda não se pronunciou. O uso descarado do governo para fins eleitorais pode configurar crime de campanha antecipada, desequilibrando o processo democrático e violando a responsabilidade constitucional do governador de proteger o cidadão.
O povo do Maranhão não aguenta mais ser tratado como segundo plano diante de projetos pessoais de poder. Em vez de liderar o enfrentamento à violência, Carlos Brandão terceiriza a crise e aposta alto em uma sucessão familiar que já nasce manchada por sangue, omissão e ausência de políticas públicas eficazes.
A população de São José de Ribamar grita por socorro. O Maranhão pede paz. E a história não vai perdoar aqueles que escolheram o poder, quando deveriam ter escolhido o povo.
O Maranhão vive uma das piores crises de segurança pública da sua história recente. A violência tomou proporções alarmantes, com facções criminosas dominando territórios, assaltos se multiplicando, homicídios crescendo diariamente, e comunidades inteiras sendo silenciadas pelo medo. E o que faz o governador Carlos Brandão (PSB)? Se cala, se omite e segue dedicado à campanha antecipada do seu sobrinho, Orleans Brandão, como se a cadeira de governador fosse uma herança de família.
Em São José de Ribamar, a situação é ainda mais dramática. A cidade já contabiliza vários homicídios nos últimos dias, com registros diários de assaltos, tiroteios e guerra aberta entre facções rivais. Enquanto isso, o governo estadual abandona a cidade, não envia reforço policial, não investe em inteligência de segurança e sequer se pronuncia sobre a escalada da criminalidade.
A ausência do Estado é sentida na pele por pais e mães que temem deixar seus filhos irem para a escola. Comerciantes vivem sob ameaça, moradores se trancam em casa e o sentimento coletivo é de pânico e abandono.
O povo do Maranhão não aguenta mais ser tratado como segundo plano diante de projetos pessoais de poder. Em vez de liderar o enfrentamento à violência, Carlos Brandão terceiriza a crise e aposta alto em uma sucessão familiar que já nasce manchada por sangue, omissão e ausência de políticas públicas eficazes.
A população de São José de Ribamar grita por socorro. O Maranhão pede paz. E a história não vai perdoar aqueles que escolheram o poder, quando deveriam ter escolhido o povo.
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